A frase mais reveladora de Biggie Smalls pode ser algo que ele disse de fora de um estúdio. Em janeiro de 1997, Biggie sentou-se com a revista Ego Trip para uma entrevista centrada em torno de seu filho recém-nascido, C.J.
“Eu só quero ser capaz de cria-lo e ficarmos juntos. Eu quero que ele sempre seja capaz de se sentir tipo: “Eu posso dizer tudo pro meu pai”, porque ele é o cara mais legal sempre Isso é o que eu quero ser. Eu quero ser o seu melhor amigo, seu mano, mais do que qualquer coisa. Tudo o que ele quiser fazer na vida, é completamente escolha dele. Eu definitivamente quero que ele seja capaz de aprender com seus erros. Mas, ao mesmo tempo, eu nunca iria querer que ele se sinta como se ele tivesse que vender drogas ou fazer qualquer coisa fora do comum por qualquer motivo, porque eu estou aqui".
Se ser pai é difícil, pelo fato da vida de alguém estar sob sua custódia, combine isso com a fama, a controvérsia, a vida corrida e tendo apenas 24 anos de idade no momento e a única coisa que Biggie tinha para lutar contra tudo isso foi a afirmação inflexível na citação acima. Ainda assim, nem a motivação para ser o maior pai do mundo e nem todo o amor do mundo eram pouco para apagar o fato de que ele tinha uma profissão perigosa.
Todas as entrevistas que Biggie concedeu durante os últimos meses de sua vida, era principalmente centrada no aspecto de ele não estar obcecado com a morte prematura e o título de seu álbum prova isso ‘Life After Death’, no entanto há algo que mostra o contrario. As três últimas músicas do disco duplo,( My Downfall,” “Long Kiss Goodnight” e “You’re Nobody (Till Somebody Kills You)”) agora Clássicos do Rap, expõem a mente de um homem cuja fama tornou-se sua principal amiga e inimiga ao mesmo tempo. Leia Mais no Rapevolusom
Fonte: RapEvolusom
Nenhum comentário:
Postar um comentário