Exibido na parede do apartamento do rapper Jay-Z em Manhattan, o quadro "Charles The First", de Jean-Michel Basquiat, tem uma função mais importante que indicar a volumosa riqueza do morador. Ele serve como advertência ao compositor norte-americano - o sucesso para os negros talentosos nos Estados Unidos é uma armadilha.
Empresário bem-sucedido, dono de fortuna de mais de US$ 450 milhões, segundo a Forbes, e casado com a cantora Beyoncé, ele não esquece o passado pobre e violento em Marcy, conjunto habitacional do Brooklyn, em Nova York. "A vida no Brooklyn está queimada na minha pele como uma marca", ele escreve em "Decoded" (Spiegel & Grau, 320 páginas., US$ 35), livro recém-lançado que eleva o rapper à condição de poeta. "Decoded" chegou no último dia 5 ao terceiro lugar da lista de livros de não-ficção mais vendidos do New York Times.
Em "Decoded", Jay-Z comentou 36 de suas composições, quatro das quais à espera de gravação. Ele emprega no livro a gíria das ruas e o ebonics, inglês falado pelos negros do Norte dos EUA. De saída, conta como se apaixonou pelo gênero musical quando, aos 9 anos, presenciou outra criança rimando no conjunto habitacional onde morava.
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Fonte: Ig.com
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